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tecnica fortune tiger,Sintonize na Transmissão ao Vivo com a Hostess Bonita, Onde a Interação em Tempo Real com Jogos de Loteria Traz Emoção e Expectativa a Cada Momento..O segundo supervilão a encorporar o nome Cobra Venenosa, Nathan Prince, faz parte do grupo dos Titãs do Terror.,Bianca Gracie, do canal Fuse, notou que com ''Joanne'' "talvez ela Gaga estivesse cansada de procurar a sua própria emoção, ou talvez quisesse revelar o outro lado de Lady Gaga: Stefani Germanotta" e destacou as diferentes personagens criadas por Gaga para definir cada período de sua carreira musical — a "garota de boates contaminada por dinheiro" em ''The Fame Monster'', a "roqueira raivosa e abertamente sexualizada" em ''Born This Way'', a "'artista' mitológitca" em ''Artpop'' e a "rainha do ''jazz'' suave" em ''Cheek to Cheek'', concluindo: "Agora, porém, ela está se despindo disso tudo para mostrar o verdadeiro eu que ela redescobriu no meio de sua jornada pessoal". Hayden Manders, da revista ''Nylon'', comparou ''Joanne'' ao disco ''Anti'', de Rihanna, no sentido que ambos não eram "essencialmente os álbuns que os fãs queriam", mas sim um que "ela precisava para si como figura da cultura ''pop'' à procura de estabelecer seus ''status'' como ícone, lenda e, verdadeiramente, uma artista". Em reportagem comentando o impacto de "Million Reasons" nas rádios — e consequentemente no público — após a performance no Super Bowl LI, o colunista Gary Trust considerou a faixa uma das responsáveis por trazer de volta a "era de vocalistas". Uma série de radialistas foram entrevistados por ele e falaram sobre a nova percepção do público em relação à Gaga, ao seu talento vocal e à canção, bem como o aumento de recepção e popularidade da faixa — todos conquistados com o impacto da performance no Super Bowl LI; Melony Torres, diretor musical da rádio nova-iorquina WPLJ, opinou que a "performance deu aos Estados Unidos uma razão para acreditar em Gaga novamente". Trust, por sua vez, concluiu: "Em última análise, 'Reasons' está fazendo as rádios e os fãs lembrarem-se dos talentos de Gaga, para além de suas conhecidas personalidade e roupas peculiares". A ''Forbes'' creditou a cantora como uma das principais responsáveis pela ascendência do chamado ''pop'' acústico, citando a recepção comercial positiva de ''Joanne'' e do ''show'' de Gaga no Super Bowl como uma influência em projetos de artistas como Miley Cyrus ("Malibu"), Harry Styles ("Sign of the Times") e Kesha ("Praying"). O colunista Hugh McIntyre notou que embora as canções não tenham conquistado um resultado duradouro nas paradas musicais, "o desempenho dessas faixas não significam necessariamente que elas são músicas ruins, mas simplesmente que o público americano não está comprando, ouvindo ou pedindo-as nas rádios para torná-las verdadeiros sucessos" e concluiu que "essa tendência certamente continuará por um bom tempo"..
tecnica fortune tiger,Sintonize na Transmissão ao Vivo com a Hostess Bonita, Onde a Interação em Tempo Real com Jogos de Loteria Traz Emoção e Expectativa a Cada Momento..O segundo supervilão a encorporar o nome Cobra Venenosa, Nathan Prince, faz parte do grupo dos Titãs do Terror.,Bianca Gracie, do canal Fuse, notou que com ''Joanne'' "talvez ela Gaga estivesse cansada de procurar a sua própria emoção, ou talvez quisesse revelar o outro lado de Lady Gaga: Stefani Germanotta" e destacou as diferentes personagens criadas por Gaga para definir cada período de sua carreira musical — a "garota de boates contaminada por dinheiro" em ''The Fame Monster'', a "roqueira raivosa e abertamente sexualizada" em ''Born This Way'', a "'artista' mitológitca" em ''Artpop'' e a "rainha do ''jazz'' suave" em ''Cheek to Cheek'', concluindo: "Agora, porém, ela está se despindo disso tudo para mostrar o verdadeiro eu que ela redescobriu no meio de sua jornada pessoal". Hayden Manders, da revista ''Nylon'', comparou ''Joanne'' ao disco ''Anti'', de Rihanna, no sentido que ambos não eram "essencialmente os álbuns que os fãs queriam", mas sim um que "ela precisava para si como figura da cultura ''pop'' à procura de estabelecer seus ''status'' como ícone, lenda e, verdadeiramente, uma artista". Em reportagem comentando o impacto de "Million Reasons" nas rádios — e consequentemente no público — após a performance no Super Bowl LI, o colunista Gary Trust considerou a faixa uma das responsáveis por trazer de volta a "era de vocalistas". Uma série de radialistas foram entrevistados por ele e falaram sobre a nova percepção do público em relação à Gaga, ao seu talento vocal e à canção, bem como o aumento de recepção e popularidade da faixa — todos conquistados com o impacto da performance no Super Bowl LI; Melony Torres, diretor musical da rádio nova-iorquina WPLJ, opinou que a "performance deu aos Estados Unidos uma razão para acreditar em Gaga novamente". Trust, por sua vez, concluiu: "Em última análise, 'Reasons' está fazendo as rádios e os fãs lembrarem-se dos talentos de Gaga, para além de suas conhecidas personalidade e roupas peculiares". A ''Forbes'' creditou a cantora como uma das principais responsáveis pela ascendência do chamado ''pop'' acústico, citando a recepção comercial positiva de ''Joanne'' e do ''show'' de Gaga no Super Bowl como uma influência em projetos de artistas como Miley Cyrus ("Malibu"), Harry Styles ("Sign of the Times") e Kesha ("Praying"). O colunista Hugh McIntyre notou que embora as canções não tenham conquistado um resultado duradouro nas paradas musicais, "o desempenho dessas faixas não significam necessariamente que elas são músicas ruins, mas simplesmente que o público americano não está comprando, ouvindo ou pedindo-as nas rádios para torná-las verdadeiros sucessos" e concluiu que "essa tendência certamente continuará por um bom tempo"..